segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Espírito Santo.

Eu gostaria de falar hoje sobre o Espírito Santo. Eu acho muito forte o que Ele faz... Estava pensando na sua função enquanto Consolador, como alguém que recebe, consola, refugia, e troca o desamparo por uma paz... E estava conversando sobre essas características com o Fabio, que me discipula, mas ele fez algumas contribuições muito próprias sobre o que mais significa esta palavra – consolador. Isto me ajudou muito naquilo que eu estava querendo dizer. Valeu, meu querido! (inclusive tem uns artigos e perspectivas muito interessantes dele no blog que tá entre os meus links – em Am38 Rugido do Leão).

Do grego, parakletos, no sentido literal, consolador significa chamado para ajudar a alguém, e sugere a capacidade ou adaptabilidade de prestar ajuda. Usava-se este termo nas cortes de justiça para distinguir um assistente legal, um defensor, um advogado. Ele advoga pela causa do outro e é um intercessor. Ele é um advogado, como é o Senhor Jesus (I Jo 2:1). Num sentido mais amplo, significa aquele que socorre, que consola. Cristo exerceu esta função para seus discípulos, uma vez que Ele menciona que o Pai lhes daria OUTRO Consolador em João 14:16 (ou seja, alguém que fizesse o que Ele fazia).

Consolador corresponde ao nome Manahem, nome que os hebreus dão ao Messias.

Diante desses conceitos, eu gostaria de pensar um pouco sobre como vemos o Espírito e Sua relação conosco.

Eu ouvi em certo momento, com relação às bem-aventuranças, quando Jesus diz: “bem aventurados os que choram porque eles serão consolados”, que nós não podemos ser consolados enquanto não chorarmos.

Às vezes, a imagem que me vem sobre a Igreja é de uma pessoa autosuficiente, que pensa conseguir administrar seus problemas sozinha e nunca acha que tem culpa no cartório quando as coisas não vão bem. Ela nunca se vê na posição de ré, de alguém que precisa de uma absolvição ou que precisa seguir instruções. Ela está muito bem, conduzindo seus projetos e programas sozinha. “Consigo lidar com isso, EU SEI COMO FAZER.”

E enquanto ela desfaz de suas feridas e rachaduras dizendo “não tem crise, não, está tudo bem...”, o Espírito Santo não pode agir. Ele não foi consultado. É como se não houvesse o que consolar...

Talvez você vai me dizer: Mas Deus vai fazer o que Ele quer independente do que nós façamos, tanto mais no que é relacionado às obras do Espírito! Eu vou ousar dizer que não. “Não extingais o Espírito, não O apaguem!"

Nós podemos decidir qual lugar Ele assume na nossa História. Um dia, 120 pessoas se reuniram e receberam essa pessoa de Deus, o Espírito Santo. O Espírito dEle!!!! (Jesus parecia estar ansioso para que Ele viesse a nós e precisava subir aos céus para que isso acontecesse! UAU! – João 16:7) Eles cooperaram para um momento de definição para todas as outras gerações após a deles, de como seria nosso relacionamento com Deus. O Espírito está aí, agindo enquanto nos posicionamos diante do Pai, enquanto nos manifestamos em orações e adoração... Quando pregamos ou desempenhamos nossos dons – a propósito, dons estes concedidos por Ele mesmo, o próprio Espírito.
** continua aqui embaixo... Estava muito grande! Hehehe!

2 comentários:

  1. Olá =)

    Infelizmente vim aqui meio rápido, não deu pra ler o post... só queria agradecer o comentário que vc deixou no meu blog...
    Que bom que te fez rir! Hahahahahaha

    Virei aqui outras vezes e lerei com mais calma ;)

    Beijinhos

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  2. Oi Priscila, blz? Lembra de mim né? kkk!
    Poxa, adorei o post sobre o Espírito Santo. Mas, assim como a amiga aí do comment de cima, eu vim rapidaço aki, só por curiosidade, e gostei do blog! Visita o meu lá, rs, dá uma olhada tb!

    http://meuetereopensar.blogspot.com

    Bjão! Peace!

    SAM (^_^)

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